Como vamos regular a nossa fertilidade?
Estudámos todas as implicações da nossa escolha?
Em caso de problemas de saúde, que outros métodos planeámos?
E se não pudermos ter filhos, que opções consideramos mais adequadas à nossa família? Que consequência daí advém?
E se os planos não correrem como esperado e surgir uma gravidez não planeada ou o feto apresentar problemas?
Como família seremos capazes de nos oferecermos aos outros?
De que modo em concreto vemos a nossa participação social como família?
De que forma pode a família colaborar na construção da sociedade e de que forma beneficia ou é prejudicada com isso?